A internet é uma boa forma de passar o tempo mas não é a única forma de passar a vida

19.8.23

Hipocrisia

Hipocrisia é a atitude de fingir ter crenças, virtudes, ideias ou sentimentos que na verdade não possui.

É uma forma de desonestidade, falsidade ou incoerência entre o que se diz e o que se faz.

A hipocrisia pode ser vista em vários contextos, como na política, na religião, na moral, na ética, nas relações sociais, etc. Um exemplo de hipocrisia é quando alguém se alegra com o sofrimento alheio, mas finge se compadecer ou se solidarizar.

Essa pessoa pode ter inveja, rancor, ódio ou ressentimento por quem sofre, mas não quer admitir ou demonstrar esses sentimentos negativos. Ela prefere se passar por uma pessoa bondosa, generosa ou amiga, mas na verdade não é.

Quem é enganado por um hipócrita pode se sentir traído, magoado, decepcionado ou revoltado. A hipocrisia pode gerar conflitos, desentendimentos, brigas e até violência.

Para evitar a hipocrisia, é preciso ser sincero consigo mesmo e com os outros. É preciso reconhecer e assumir seus defeitos, erros e limitações, sem tentar escondê-los ou negá-los.

É preciso respeitar e valorizar as diferenças entre as pessoas, sem julgá-las ou condená-las. É preciso agir de acordo com seus princípios e valores, sem se deixar levar pela conveniência ou pela opinião alheia.

Mas, infelizmente, o que há a mais por aí são hipócritas!

16.8.23

Ego

O ego é uma parte da nossa personalidade que nos define como indivíduos. É o que nos faz sentir únicos, especiais e diferentes dos outros.

No entanto, o ego pode ser uma fonte de problemas. O ego pode nos tornar arrogantes, orgulhosos, vaidosos e egoístas. O ego pode nos fazer acreditar que somos superiores, infalíveis e merecedores de tudo. O ego pode nos fazer ignorar os sentimentos, as necessidades e as opiniões dos outros. O ego pode nos fazer entrar em disputas, competições e rivalidades desnecessárias.

Por isso, é importante ter um equilíbrio entre o ego e o altruísmo. O altruísmo é a capacidade de se colocar no lugar do outro, de sentir empatia e compaixão. O altruísmo é a disposição de ajudar, cooperar e colaborar com os outros. O altruísmo é a virtude de ser generoso, humilde e grato. Esse equilíbrio permite-nos crescer, aprender e evoluir como seres humanos.

15.8.23

Não tenho idade, tenho vida!

Não meço os meus anos pelo calendário, mas pelas experiências que vivi. Não conto as minhas rugas pelo espelho, mas pelas histórias que sorri

Não tenho idade, tenho vida. Uma vida cheia de cores e sabores. Uma vida que se renova a cada dia. Uma vida que se inspira em novos amores.

Não me prendo aos números ou às convenções, mas aos meus sonhos e às minhas paixões. Não me limito pelos padrões ou pelas opiniões, mas pela minha essência e pelas minhas emoções.

Não tenho idade, tenho vida. Uma vida que aprende com os erros e os acertos. Uma vida que cresce com os desafios e os projetos. Uma vida que se alegra com os amigos e os afetos.

Não me defino pela minha idade, mas pela minha atitude. Não me conformo com a mediocridade, busco a plenitude.

Não tenho idade, tenho vida. E vou vivê-la com intensidade. E vou celebrá-la com gratidão. E vou honrá-la com dignidade.

8.8.23

O dinheiro e a inveja

O dinheiro é um dos grandes motivos de conflito entre os seres humanos. Desde os tempos mais antigos, o homem busca acumular riquezas para garantir sua sobrevivência, sua segurança e seu prestígio. No entanto, o dinheiro também desperta a cobiça, a competição e a inveja entre aqueles que o possuem e aqueles que o desejam.

A inveja é um sentimento de descontentamento ou de frustração por não ter algo que outra pessoa tem. A inveja pode ser provocada por diversos fatores, como a aparência física, a inteligência, o talento, o sucesso ou o dinheiro. A inveja pode gerar sentimentos de inferioridade, de raiva ou de vingança, que podem levar a atitudes destrutivas ou violentas.

O dinheiro e a inveja são temas recorrentes na literatura mundial. Como no romance “O Grande Gatsby”, de F. Scott Fitzgerald, o protagonista Jay Gatsby obcecado por Daisy Buchanan, uma mulher casada com um milionário arrogante e “Otelo”, de William Shakespeare, casado com Desdêmona, uma bela e nobre veneziana. Otelo é alvo da inveja de Iago, um soldado que deseja sua posição e sua esposa. Iago manipula Otelo com mentiras e insinuações. Como sabemos Otelo por ciúmes e pela ira, mata Desdêmona, suicidando de seguida.

Esses exemplos mostram como o dinheiro e a inveja podem influenciar o destino dos personagens, levando-os à ruína ou à tragédia. O dinheiro e a inveja são aspectos da natureza humana que podem ser fontes de felicidade ou de sofrimento, dependendo da forma como são usados ou vivenciados. Por isso, é importante refletir sobre esses temas e buscar um equilíbrio entre o material e o espiritual, entre o desejo e a gratidão, entre o egoísmo e a solidariedade.

6.8.23

A Soberba e a humildade

"𝙎𝙚𝙟𝙖𝙢𝙤𝙨 𝙢𝙚𝙣𝙤𝙨 𝙨𝙤𝙗𝙚𝙧𝙗𝙤𝙨 𝙚 𝙢𝙖𝙞𝙨 𝙝𝙪𝙢𝙞𝙡𝙙𝙚𝙨 𝙙𝙚 𝙘𝙤𝙧𝙖çã𝙤."
𝗣𝗮𝗽𝗮 𝗙𝗿𝗮𝗻𝗰𝗶𝘀𝗰𝗼


A soberba e a humildade são duas características opostas que podem ser encontradas em qualquer pessoa. A soberba é um sentimento de superioridade, arrogância e orgulho, enquanto a humildade é a capacidade de reconhecer as próprias limitações e fraquezas.

A humildade permite que a pessoa reconheça suas limitações e busque ajuda quando necessário. Isso pode levar a uma maior compreensão e respeito pelos outros.

Enquanto a soberba pode levar a uma falta de empatia e compreensão, a humildade excessiva pode levar a uma falta de confiança e autoestima. É importante ter orgulho das próprias realizações, mas também reconhecer as limitações e buscar ajuda quando necessário.

Em resumo, nem soberbo nem demasiado humilde. Tem que se encontrar um equilíbrio entre eles para se ter uma vida mais saudável e feliz.

30.6.23

Calor

Que calor infernal,
Meu suor é rio sem igual,
O sol está a queimar,
E eu só quero refrescar.

O ar está tão quente,
Que sinto que estou doente,
Minha pele está a arder,
E eu só quero arrefecer.

Mas não vou deixar abater,
Vou um gelado saborear,
Ir para a praia e banhar,
E assim o calor suportar.