Podia pegar no tema que escrevi no ano passado e transcrevê-lo para aqui. Os momentos passados, vividos, sentidos têm todos os anos pontos comuns. Mas enquanto no ano passado voltaria para a Ilha,este ano voltaria para o algar ali na praia da Marinha (Carvoeiro) e, do alto da falésia, voltaria a desfrutar a imensidão do mar azul, as gaivotas que tão de perto passavam, o barquinho fundeado.
Sentado, voltaria a sentir a brisa suave, o amor-próprio, o céu sereno, as vagas ondulantes, o murmúrio do canto das sereias. A meu lado um abismo, o algar de Leixões da Gaivota.
Recordei os amigos da net que conheci pessoalmente, (Mário Lima-Amile o Luís Monteiro-Bufagato),o Marão que subi, as terras que visitei, as ruínas romanas que pisei, as pontes que atravessei, as grutas de Ibn Ammar que não encontrei. A estrada sinuosa do Pico da Fóia, a paisagem que lá do alto desfrutei.
Os animais em vias de extinção que vi, como se de um safari se tratasse, as maravilhas em esculturas de areia, as ruínas dos conventos, dos castelos, do desprezo do homem para com a natureza, para com a cultura, para com a história.
Sozinho, ali onde as minhas mãos "quase" tocavam o céu, senti-me pequenino mas também grande pois, nesse momento, comunguei com a Natureza e, no seu regaço me deitei, sonhando que num amanhã voltarei de novo... ao alto da falésia!
Sentado, voltaria a sentir a brisa suave, o amor-próprio, o céu sereno, as vagas ondulantes, o murmúrio do canto das sereias. A meu lado um abismo, o algar de Leixões da Gaivota.
Recordei os amigos da net que conheci pessoalmente, (Mário Lima-Amile o Luís Monteiro-Bufagato),o Marão que subi, as terras que visitei, as ruínas romanas que pisei, as pontes que atravessei, as grutas de Ibn Ammar que não encontrei. A estrada sinuosa do Pico da Fóia, a paisagem que lá do alto desfrutei.
Os animais em vias de extinção que vi, como se de um safari se tratasse, as maravilhas em esculturas de areia, as ruínas dos conventos, dos castelos, do desprezo do homem para com a natureza, para com a cultura, para com a história.
Sozinho, ali onde as minhas mãos "quase" tocavam o céu, senti-me pequenino mas também grande pois, nesse momento, comunguei com a Natureza e, no seu regaço me deitei, sonhando que num amanhã voltarei de novo... ao alto da falésia!
2006-07-04
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