Sempre gostei de desenhar. Não tinha, nem tenho, muito jeito para o desenho imaginário, excepto quando fui desenhador na Empresa Edal – Estofos de Angola, onde tinha como função a criação de diversos tipos de mobiliário, uns a pedido do cliente, outros para nova gama de produtos a lançar no mercado pela Empresa. Saí-me sempre bem dessa função e tenho muito orgulho pelo que fiz nessa empresa que me ficou no coração.
Na escola tinha sempre que ver algo onde pudesse basear-me para desenhar. Na Escola João Crisóstomo tinha muitos bons desenhos no ciclo preparatório mas, como os mesmos ficavam guardados em armários, no fim do ano lectivo alunos abriram-nos e eram só folhas de desenho pelo ar. Aos meus nunca mais os vi.
Na Escola Industrial era mais desenho Metalo-Mecânica, e foram esses desenhos que me abriram a porta para a empresa referida. No entanto, durante anos lá fui desenhando o que os miúdos costumam desenhar; o «Patinhas», «Pato Donald», «Garra de Aço» (livro muito em voga na altura), o “Mandrake”, e tantos outros. Esses consegui-os trazer e fiz alguns quadros com eles para recordar os tempos em que, quando miúdo, ainda tinha tempo para o desenho. Hoje estão nas paredes da minha sala. São desenhos do tempo dos meus doces anos da inocência. Clicar nas imagens
Na escola tinha sempre que ver algo onde pudesse basear-me para desenhar. Na Escola João Crisóstomo tinha muitos bons desenhos no ciclo preparatório mas, como os mesmos ficavam guardados em armários, no fim do ano lectivo alunos abriram-nos e eram só folhas de desenho pelo ar. Aos meus nunca mais os vi.
Na Escola Industrial era mais desenho Metalo-Mecânica, e foram esses desenhos que me abriram a porta para a empresa referida. No entanto, durante anos lá fui desenhando o que os miúdos costumam desenhar; o «Patinhas», «Pato Donald», «Garra de Aço» (livro muito em voga na altura), o “Mandrake”, e tantos outros. Esses consegui-os trazer e fiz alguns quadros com eles para recordar os tempos em que, quando miúdo, ainda tinha tempo para o desenho. Hoje estão nas paredes da minha sala. São desenhos do tempo dos meus doces anos da inocência. Clicar nas imagens
3 comentários:
Oh, que lembrança linda, que desenhos cheios de imaginação, e logo teus... já não lembro onde ficava essa Fábrica, esqueci...ainda me podes retemperar a memória.
Abraço apertadinho da laura
Marius, passei aqui, passo muitas vezes, o post é o mesmo.
Fui ao leão verde, que lembrança linda. Há amores que por mais que a gente não queira, não saem da alma porque foi amor de verdade!
Um beijinho da garota!
Parabens Marius, são mais recordações a acrescentar ,que nos fazem reviver anos dourados 60/70.Bom Ano.
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