Há palavras que, sem querer, se colam a nós para toda a vida. Mais cedo ou mais tarde elas assomem à nossa consciência como uma lapa agarrada a um rochedo e, por mais que o queiramos, não nos livramos dela. Pode ser uma quadra, um verso ou uma simples citação.
«Eram pior que inimigos, eram irmãos.»
Esta frase de Pitigrilli (pseudónimo de Dino Segre), ocorre-me quando verifico o quanto de veracidade existe nela, quando se sente o ódio que passa a existir entre irmãos por causa de uma partilha, por causa de um nada que pelos vistos para alguns é tudo. Os bens terrenos ninguém os leva, mas o amor de um irmão esse é perene.
«Eram pior que inimigos, eram irmãos.»
Num texto que li, uma mãe dizia para os seus filhos: - «Quando vocês eram solteiros todos se davam bem, agora casados dão-se todos mal».
Uma mulher, ou um homem, pode ocupar parte do nosso coração mas não substitui aquilo que é de mais sagrado, a voz do sangue. O sangue que corre nas veias daqueles que durante anos foram os nossos companheiros de brincadeiras, o ombro amigo, aquele que na hora que mais necessitámos diz: - «Estou aqui meu irmão, conta comigo».
Um dia um meu irmão disse-me: - «Os meus amigos são os meus irmãos». Muitos anos são passados e essa frase ficou dentro de mim e é isso sempre que espero para que a frase «Eram pior que inimigos, eram irmãos» nunca seja uma realidade.
Que lições nos poderá dar a vida para que agora, neste momento, alguém pegue no telefone, ligue para o irmão desavindo e diga: «Obrigado meu irmão por existires!»
Esta frase de Pitigrilli (pseudónimo de Dino Segre), ocorre-me quando verifico o quanto de veracidade existe nela, quando se sente o ódio que passa a existir entre irmãos por causa de uma partilha, por causa de um nada que pelos vistos para alguns é tudo. Os bens terrenos ninguém os leva, mas o amor de um irmão esse é perene.
Num texto que li, uma mãe dizia para os seus filhos: - «Quando vocês eram solteiros todos se davam bem, agora casados dão-se todos mal».
Uma mulher, ou um homem, pode ocupar parte do nosso coração mas não substitui aquilo que é de mais sagrado, a voz do sangue. O sangue que corre nas veias daqueles que durante anos foram os nossos companheiros de brincadeiras, o ombro amigo, aquele que na hora que mais necessitámos diz: - «Estou aqui meu irmão, conta comigo».
Um dia um meu irmão disse-me: - «Os meus amigos são os meus irmãos». Muitos anos são passados e essa frase ficou dentro de mim e é isso sempre que espero para que a frase «Eram pior que inimigos, eram irmãos» nunca seja uma realidade.
Que lições nos poderá dar a vida para que agora, neste momento, alguém pegue no telefone, ligue para o irmão desavindo e diga: «Obrigado meu irmão por existires!»
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