O amor traz à tona os nossos sentimentos não resolvidos. Num dia sentimo-nos amados e, no dia seguinte, estamos, repentinamente com medo de confiar no amor. As memórias dolorosas de rejeições passadas começam a vir à superfície quando temos de confiar e aceitar o amor do nosso parceiro.
Sempre que nos amamos mais ou somos amados por outras pessoas, os sentimentos reprimidos tendem a vir à tona e, temporariamente, ensombrar a nossa consciência amorosa. Vêm à tona para serem cicatrizados e libertados. Podemos, repentinamente, ficar irritadiços, defensivos, críticos, ressentidos, exigentes, insensíveis e nervosos.
Sentimentos que não conseguíamos expressar no passado, de repente inundam a nossa consciência quando sentimos segurança para os sentir. O amor descongela os sentimentos reprimidos, e gradualmente esses sentimentos não resolvidos começam a vir à superfície durante um relacionamento.
É como se os seus sentimentos não resolvidos esperassem que se sentisse amado e então viesse à tona para serem cicatrizados. Todos nós andamos por aí com uma carga de sentimentos não resolvidos, feridas do nosso passado que repousam, adormecidas dentro de nós, até chegar o momento em que nos sentimos amados. Então quando nos sentimos seguros para sermos nós mesmos, antigas mágoas vêm à tona.
Se soubermos lidar com estes sentimentos com sucesso, podemo-nos sentir muito melhor e reavivar o nosso potencial amoroso. Se, no entanto, discutimos e culpamos o nosso parceiro em vez de nos curarmos do nosso passado, restará apenas o aborrecimento e a tendência será reprimir, novamente, os sentimentos.
Sempre que nos amamos mais ou somos amados por outras pessoas, os sentimentos reprimidos tendem a vir à tona e, temporariamente, ensombrar a nossa consciência amorosa. Vêm à tona para serem cicatrizados e libertados. Podemos, repentinamente, ficar irritadiços, defensivos, críticos, ressentidos, exigentes, insensíveis e nervosos.
Sentimentos que não conseguíamos expressar no passado, de repente inundam a nossa consciência quando sentimos segurança para os sentir. O amor descongela os sentimentos reprimidos, e gradualmente esses sentimentos não resolvidos começam a vir à superfície durante um relacionamento.
É como se os seus sentimentos não resolvidos esperassem que se sentisse amado e então viesse à tona para serem cicatrizados. Todos nós andamos por aí com uma carga de sentimentos não resolvidos, feridas do nosso passado que repousam, adormecidas dentro de nós, até chegar o momento em que nos sentimos amados. Então quando nos sentimos seguros para sermos nós mesmos, antigas mágoas vêm à tona.
Se soubermos lidar com estes sentimentos com sucesso, podemo-nos sentir muito melhor e reavivar o nosso potencial amoroso. Se, no entanto, discutimos e culpamos o nosso parceiro em vez de nos curarmos do nosso passado, restará apenas o aborrecimento e a tendência será reprimir, novamente, os sentimentos.
In «Os Homens são de Marte, as Mulheres de Vénus» de John Gray
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